quinta-feira, 17 de setembro de 2009

IV Testemunho - Acampáki Júnior


Olá!
Sei que já não estava em idade de participar no Akampáki Júnior, pois já sou um pouco mais velho que eles (mas só na idade xD…). Foi a primeira vez que Akampei e adorei a experiência porque me obrigaram a tocar guitarra! Não, estou a brincar… Acho que fazia falta uma experiência destas a todos os jovens de hoje, pois a nossa juventude anda perdida começando por mim…
Aprendam uma coisa: com aquele regime que lá vivemos nunca mais passei 30 minutos no duche, agora passo, no máximo 5 minutos. Por isso juventude, faz falta viver pelo menos 4 dias de regime para, não só mudar a nossa rotina do dia-a-dia, mas também para ficar com alguma coisa na cabeça (tal como eu aprendi que não se deve desperdiçar muita água, nem gás). Faz falta os castigos, tal como “o feitiço se virar contra o feiticeiro” na brincadeira das malaguetas (penso que nunca mais ninguém se vai esquecer da minha aventura com o Zé em tentar apimentar a comida do Rafael).
Agora um pouco mais a sério… Ás vezes corremos tanto, tanto, mas tanto para alcançar uma meta que não é aquela que o nosso grande Amigo nos pede, que acabamos por nos esquecer dele. O Amigo destina uma meta para cada Akampákid; por isso caros Carminheiros, vamos descobrir a nossa meta e correr de modo a alcançá-la, nem que dure toda a nossa vida, vamos conseguir VENCER!

Se tudo correr bem, pode ser que nos encontremos no próximo Akampáki. Até lá… Corram!


Ricardo Pinto, 17 anos
Aldeia Isidoro Bacanja, Moinhos da Gândara

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Testemunho III - Acampáki Júnior



Adorei estar no Acampáki, adorei conhecer-vos a todos e se pudessse voltar atrás eu faria o mesmo, podem crer.
Mas falemos de outras coisas, adorei conhecer o Carmo Jovem um pouco mais a fundo e como funciona, adorei a vida em grupo as tarefas, os horarios, as diverções etc....
Aprendi muito, aprendi a escutar Jesus, a ouvi-lo no meu interior. Gostei dos tempos de piscina e diverti-me muito.

P.S. Para o ano é uma semana de Acampáki.

Beijos para todos os acampakid's



Catarina Costa, 14 anos
Aldeia de Santa Teresa, Chapa

sábado, 29 de agosto de 2009

Os gritos dos acampakids

Na caça ao tesouro cada equipa esmerou-se em criar um grito que se ouvisse em todo o Estádio Acampáki.
Aqui ficam os gritos que foram solenemente ouvidos na Eucaristia de Domingo, a Mesa onde também se partilhou com as nossas famílias as vivências do Acampáki Júnior.





sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Testemunho II - Acampáki Júnior

Olá, :) aqui estou para dar o meu testemunho!!!
Bem, para além de ser uma das malucas da piscina, tive muito orgulho naquilo que me ensinaram!!!
Adorei passar 3 dias ao vosso lado, foi espectacular, gostaria de repetir muitas mais vezes!
:s humm
É dificil explicar/dar o testemunho, porque não ha palavras para descerver aquilo que sentia por exemplo...a cantar, pois a música é uma excelente forma de poder comunicar com deus, com os nossos amigos carmelitas!!!
A caça ao tesouro foi uma das actividades mais enriquecedoras que tivemos, pois fiquei a saber metade daquilo que não sabia :) :s !!!
eheh
Bem...adorei adorei adorei!!!
Beijinhos, e espero noticias, dos nossos amigos carmelitas!!!!

Diana Coelho, 14 anos
Aldeia de S. João da Cruz, Caíde de Rei

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Acampáki Júnior, 02. VIII. 2009

Era Domingo e o sol, desta vez, presenteou-nos com a sua presença. A rotina dos dias anteriores ajudou a que as tarefas da manhã acontecessem de forma muito organizada. Pois… é sempre assim, quando estamos a chegar ao fim é quando parece que estamos a começar a entrar no ritmo! (Alguns até já seriam capazes de lavar a louça a todas as refeições e tomar duche todos os dias em três minutos!)
Assim, depois de lavar a carapaça, do pequeno-almoço tomado e de “elevar as nossas gotinhas de oração ao Espírito Santo”, organizámo-nos em grupos para limpar o Estádio Acampáki e prepará-lo para receber as nossas visitas.
Houve ainda tempo (como tinha ficado acordado no dia anterior para serem dispensados para a piscina…) para ensaiar os cânticos da Eucaristia. O Zé a tocar de um lado, o Ricardo do outro e o coro dos acampakids estava preparado para ecoar no Santuário do Acampáki.




Aos poucos (ainda alguns guardavam toalhas espalhadas pelas cordas…) os familiares iam chegando, traziam abraços apertadinhos de saudade e muitos recheios para a mesa que íamos partilhar a seguir. Enquanto aguardávamos a hora da Eucaristia, cantava-se ao som da guitarra e de palmas, os risos e sorrisos rasgavam-se entre todos; disparavam-se as fotos que queriam registar todos os momentos… À chegada do Frei João, uma série de ondas fez-nos mergulhar num mar de diversão: a onda para o frei…a onda para os acampakids… e prós pais…prós irmãos…prás irmãs...prós tios… e por aí fora, ninguém escapou às ondas dos acampakids!
Já tínhamos frade para celebrar a Eucaristia (coitado, que já ia ser a terceira naquela manhã, mas esta era especial…para ele e para nós! Que Deus lhe dê sempre a Sua bênção!). Os familiares foram entrando no Santuário do Acampáki e as aldeias formaram as filas para subir também. Neste momento, o Frei João impôs a cada acampakid o Nobre Prémio de Jovem Carmelita: o Escapulário de Nossa Senhora do Carmo. Agora, sim, estávamos preparados para subir ao Santuário! Subimos a cantar!





A Eucaristia foi preparada por todos, por isso tinha muitas gotinhas de nós: o acto penitencial; a acção de graças; o ofertório; as preces. Eram muito espontâneos os pedidos de perdão por não cumprir as regras ou por deitar alguém à piscina (assim esperava o frei); a acção de graças pelos dias vividos; as preces por aqueles que vacilam na fé. Recebemos ainda os prémios da Caça ao Tesouro, hum, medalhas de chocolate!!!! E revelámos o Amigo Invisível: “não tenho a mínima ideia…”!


A hora ia adiantada, tínhamos que terminar porque depois de uns partirem, preparava-se a entrada de outros e, terminada a Eucaristia, descemos para partilhar o almoço. E como o prometido era devido: havia gelatina oferecida pelos acampakids! Mas calma, porque antes, ainda fizemos a visita às aldeias, com um forte acampabraço de cada Monitor e do Frei João! Um abraço que significava a amizade e o desejo de voltar a dá-lo!


Depois do almoço, momento de convívio, em que principalmente os pais iam perguntando como se tinham portado os acampakids (mas era escusado perguntar…portaram-se bem, já se sabia!), escreviam-se as últimas dedicatórias nos guiões e havia mães na cozinha a ajudar, pais a desmontar as mesas para recompor o refeitório, outros ainda a guardar as tendas. Num plis-plás o acampamento estava pronto para os que estavam quase quase a chegar! Bem-haja à ajuda de todos! Assim, realmente pode-se repetir o Acampáki Júnior para o ano!


Falta ainda uma coisa, de repente convocam-se todos os acampakids: Foto de grupo! Foi longa…talvez porque queríamos parar o tempo, para ficar… Mas é assim mesmo, é sentir o sabor e ficar o gostinho, para depois voltar a ter vontade de repetir.
Até porque…continuaremos a caRminhar juntos pelas sendas do Monte Carmelo!







terça-feira, 18 de agosto de 2009

Caricaturas dos Acampakids

Logo na primeira noite do Acampáki Júnior, fomos convidados a olhar para nós próprios e tentar fazer a nossa caricatura. Aqui fica partilhado um pouco de cada um!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

"No Carmo Jovem sinto-me em casa"





Professora: Vera Pinto
Secretárias: Cristiana Santos, 13 anos; Daniela Simões, 14 anos; Joana Filipa Silva Gonçalves, 14 anos; Aldeia do B. Isidoro Bakanja.


A Vera faz parte do Carmo jovem há cerca de 14 anos. Quando começou, juntava-se a outros jovens que se reuniam com um frade no convento do Menino Jesus de Praga (em Avessadas). Passado algum tempo, começaram a juntar-se a grupos de jovens carmelitas de outras cidades, reunindo-se no Encontro Anual do Carmo jovem, que naquela altura durava 3 dias e normalmente realizava-se num convento (mais tarde começou a chamar-se Horeb).
Falou-nos um pouco do significado da gota que constitui o símbolo do Carmo Jovem, que significa a gotinha dos jovens carmelitas na Igreja e tem inscrito o Monte Carmelo, com referência aos seus fundadores (Santa Teresa de Jesus e S. João da Cruz).
Disse-nos que se considera uma pessoa diferente e melhor e… que descobriu muitos sistemas solares depois de passar por este movimento.
Conheceu muita gente, “gente boa” (Maria João) e “gente fraca” (Frei João).
Teve a oportunidade de visitar vários lugares, ao longo da sua passagem pelo Carmo. Esteve em muitos conventos, até mesmo noutros países. Ao falar destas viagens, comentou que era uma sensação muito boa pois sente que partilha o espírito do Carmo, através da história.
O seu pior momento no Carmo Jovem foi…. Não se lembra de nenhum momento mau. Houve sim momentos bons, que fez questão de partilhar connosco. Falou-nos por exemplo de um encontro em Viana do Castelo, onde foram entregues os escapulários, que referiu como um momento muito marcante e emocionante.
Outros dos momentos bons por que passou, foi um encontro em Segóvia, onde visitou o convento de S. João da Cruz.
Um dos momentos difíceis por que passou foi numa Jornada em Roma, onde a Vera e quem caminhava com ela, carregados de mochilas às costas, caminharam debaixo de 40 graus de sol.
Estando a chegar ao fim da nossa conversa com a Vera, disse-nos que uma das razões para continuar a fazer parte do Carmo Jovem é por considerar um sítio especial, onde se sente muito feliz.
No Carmo Jovem sente-se em casa.