sábado, 29 de agosto de 2009

Os gritos dos acampakids

Na caça ao tesouro cada equipa esmerou-se em criar um grito que se ouvisse em todo o Estádio Acampáki.
Aqui ficam os gritos que foram solenemente ouvidos na Eucaristia de Domingo, a Mesa onde também se partilhou com as nossas famílias as vivências do Acampáki Júnior.





sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Testemunho II - Acampáki Júnior

Olá, :) aqui estou para dar o meu testemunho!!!
Bem, para além de ser uma das malucas da piscina, tive muito orgulho naquilo que me ensinaram!!!
Adorei passar 3 dias ao vosso lado, foi espectacular, gostaria de repetir muitas mais vezes!
:s humm
É dificil explicar/dar o testemunho, porque não ha palavras para descerver aquilo que sentia por exemplo...a cantar, pois a música é uma excelente forma de poder comunicar com deus, com os nossos amigos carmelitas!!!
A caça ao tesouro foi uma das actividades mais enriquecedoras que tivemos, pois fiquei a saber metade daquilo que não sabia :) :s !!!
eheh
Bem...adorei adorei adorei!!!
Beijinhos, e espero noticias, dos nossos amigos carmelitas!!!!

Diana Coelho, 14 anos
Aldeia de S. João da Cruz, Caíde de Rei

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Acampáki Júnior, 02. VIII. 2009

Era Domingo e o sol, desta vez, presenteou-nos com a sua presença. A rotina dos dias anteriores ajudou a que as tarefas da manhã acontecessem de forma muito organizada. Pois… é sempre assim, quando estamos a chegar ao fim é quando parece que estamos a começar a entrar no ritmo! (Alguns até já seriam capazes de lavar a louça a todas as refeições e tomar duche todos os dias em três minutos!)
Assim, depois de lavar a carapaça, do pequeno-almoço tomado e de “elevar as nossas gotinhas de oração ao Espírito Santo”, organizámo-nos em grupos para limpar o Estádio Acampáki e prepará-lo para receber as nossas visitas.
Houve ainda tempo (como tinha ficado acordado no dia anterior para serem dispensados para a piscina…) para ensaiar os cânticos da Eucaristia. O Zé a tocar de um lado, o Ricardo do outro e o coro dos acampakids estava preparado para ecoar no Santuário do Acampáki.




Aos poucos (ainda alguns guardavam toalhas espalhadas pelas cordas…) os familiares iam chegando, traziam abraços apertadinhos de saudade e muitos recheios para a mesa que íamos partilhar a seguir. Enquanto aguardávamos a hora da Eucaristia, cantava-se ao som da guitarra e de palmas, os risos e sorrisos rasgavam-se entre todos; disparavam-se as fotos que queriam registar todos os momentos… À chegada do Frei João, uma série de ondas fez-nos mergulhar num mar de diversão: a onda para o frei…a onda para os acampakids… e prós pais…prós irmãos…prás irmãs...prós tios… e por aí fora, ninguém escapou às ondas dos acampakids!
Já tínhamos frade para celebrar a Eucaristia (coitado, que já ia ser a terceira naquela manhã, mas esta era especial…para ele e para nós! Que Deus lhe dê sempre a Sua bênção!). Os familiares foram entrando no Santuário do Acampáki e as aldeias formaram as filas para subir também. Neste momento, o Frei João impôs a cada acampakid o Nobre Prémio de Jovem Carmelita: o Escapulário de Nossa Senhora do Carmo. Agora, sim, estávamos preparados para subir ao Santuário! Subimos a cantar!





A Eucaristia foi preparada por todos, por isso tinha muitas gotinhas de nós: o acto penitencial; a acção de graças; o ofertório; as preces. Eram muito espontâneos os pedidos de perdão por não cumprir as regras ou por deitar alguém à piscina (assim esperava o frei); a acção de graças pelos dias vividos; as preces por aqueles que vacilam na fé. Recebemos ainda os prémios da Caça ao Tesouro, hum, medalhas de chocolate!!!! E revelámos o Amigo Invisível: “não tenho a mínima ideia…”!


A hora ia adiantada, tínhamos que terminar porque depois de uns partirem, preparava-se a entrada de outros e, terminada a Eucaristia, descemos para partilhar o almoço. E como o prometido era devido: havia gelatina oferecida pelos acampakids! Mas calma, porque antes, ainda fizemos a visita às aldeias, com um forte acampabraço de cada Monitor e do Frei João! Um abraço que significava a amizade e o desejo de voltar a dá-lo!


Depois do almoço, momento de convívio, em que principalmente os pais iam perguntando como se tinham portado os acampakids (mas era escusado perguntar…portaram-se bem, já se sabia!), escreviam-se as últimas dedicatórias nos guiões e havia mães na cozinha a ajudar, pais a desmontar as mesas para recompor o refeitório, outros ainda a guardar as tendas. Num plis-plás o acampamento estava pronto para os que estavam quase quase a chegar! Bem-haja à ajuda de todos! Assim, realmente pode-se repetir o Acampáki Júnior para o ano!


Falta ainda uma coisa, de repente convocam-se todos os acampakids: Foto de grupo! Foi longa…talvez porque queríamos parar o tempo, para ficar… Mas é assim mesmo, é sentir o sabor e ficar o gostinho, para depois voltar a ter vontade de repetir.
Até porque…continuaremos a caRminhar juntos pelas sendas do Monte Carmelo!







terça-feira, 18 de agosto de 2009

Caricaturas dos Acampakids

Logo na primeira noite do Acampáki Júnior, fomos convidados a olhar para nós próprios e tentar fazer a nossa caricatura. Aqui fica partilhado um pouco de cada um!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

"No Carmo Jovem sinto-me em casa"





Professora: Vera Pinto
Secretárias: Cristiana Santos, 13 anos; Daniela Simões, 14 anos; Joana Filipa Silva Gonçalves, 14 anos; Aldeia do B. Isidoro Bakanja.


A Vera faz parte do Carmo jovem há cerca de 14 anos. Quando começou, juntava-se a outros jovens que se reuniam com um frade no convento do Menino Jesus de Praga (em Avessadas). Passado algum tempo, começaram a juntar-se a grupos de jovens carmelitas de outras cidades, reunindo-se no Encontro Anual do Carmo jovem, que naquela altura durava 3 dias e normalmente realizava-se num convento (mais tarde começou a chamar-se Horeb).
Falou-nos um pouco do significado da gota que constitui o símbolo do Carmo Jovem, que significa a gotinha dos jovens carmelitas na Igreja e tem inscrito o Monte Carmelo, com referência aos seus fundadores (Santa Teresa de Jesus e S. João da Cruz).
Disse-nos que se considera uma pessoa diferente e melhor e… que descobriu muitos sistemas solares depois de passar por este movimento.
Conheceu muita gente, “gente boa” (Maria João) e “gente fraca” (Frei João).
Teve a oportunidade de visitar vários lugares, ao longo da sua passagem pelo Carmo. Esteve em muitos conventos, até mesmo noutros países. Ao falar destas viagens, comentou que era uma sensação muito boa pois sente que partilha o espírito do Carmo, através da história.
O seu pior momento no Carmo Jovem foi…. Não se lembra de nenhum momento mau. Houve sim momentos bons, que fez questão de partilhar connosco. Falou-nos por exemplo de um encontro em Viana do Castelo, onde foram entregues os escapulários, que referiu como um momento muito marcante e emocionante.
Outros dos momentos bons por que passou, foi um encontro em Segóvia, onde visitou o convento de S. João da Cruz.
Um dos momentos difíceis por que passou foi numa Jornada em Roma, onde a Vera e quem caminhava com ela, carregados de mochilas às costas, caminharam debaixo de 40 graus de sol.
Estando a chegar ao fim da nossa conversa com a Vera, disse-nos que uma das razões para continuar a fazer parte do Carmo Jovem é por considerar um sítio especial, onde se sente muito feliz.
No Carmo Jovem sente-se em casa.



Remamos todos para o mesmo lado


Professores: Rui, João, Ricardo, Cláudia, Ana, Rui, atletas e membros do Clube Náutico de Viana do Castelo.
Secretátia: Cindy Monteiro, 14 anos, Aldeia de Santa Teresa de Jesus.
No Acampáki Júnior tivemos a visita e o testemunho de uns atletas do Clube Náutico de Viana do Castelo. Este clube tem 73 anos e as cores que os representam são o amarelo e preto. Em Portugal existem 20 clubes de remo. No clube há competições de remo, skiff, double…
Os atletas vão dos 10 aos 52 anos. Eles levantam se às 6h30 /7 horas e saem às 10 horas. Antes das competições, comem massa por causa dos hidratos de carbono, tomam café por causa da cafeína e água. São como uma família, havendo entre todos amizade e união. Entre eles não existe competição, muito pelo contrário, quando um perde, os outros tentam animá-lo e fazer com que ele não perca a esperança, pois perdeu desta vez mas haverá mais oportunidades. Por sua vez, quando uma ganha todos se alegram. Nas competições de remo quando os atletas viram ou ocorre algum problema têm sempre a ajuda dos bombeiros e dos técnicos. O remo não é só a força e a capacidade do atleta, a cabeça também é fundamental, têm que querer ganhar para representar o clube.
A “meta” deles é encontrar os adversários que são os obstáculos e conseguir superá-los. Têm competições entre Universidades no rio Lima, e já vieram ao Marco de Canaveses.





sábado, 15 de agosto de 2009

Acampáki Júnior - 01.VIII.2009


A manhã acordou os acampakids com a chuva a cair ritmada nas tendas. Eram oito horas e não apetecia mesmo nada sair do quentinho, por isso mais uma vez tivemos que recorrer à buzina que cada dia nos era mais familiar, quase música para os nossos ouvidos :) Não?!?!
A mesma chuva fez-nos alterar os planos- É assim na nossa vida e a vida no Acampáki não foge à regra. Por isso, neste dia já não iríamos fazer a carminhada programada, mas…talvez o nosso Amigo estivesse a pedir-nos uma carminhada sem sair do lugar, uma viagem ao interior… E foi assim que aconteceu! Depois de recuperar as forças do corpo (pequeno-almoço) e as da alma (oração da manhã) carminhámos ao interior do Carmo Jovem com a Vera Pinto, que veio de Avessadas para estar connosco.


A Vera partilhou com os irmãos mais novos do Movimento como começou o seu percurso no Carmo Jovem, já lá iam 13/14 anos, idade de alguns acampakids...curioso… Ao longo da conversa, fomos descobrindo o que é isso da gotinha e da espiritualidade carmelita.

O almoço, além de contar com a visita da Vera, foi também partilhado com alguns amigos que vieram visitar-nos: a Verónica; a Madalena; a Tuxana e a Dona Sílvia (que nos presentearam com gelado, hum…quantos miminhos! Obrigada Tuxana e Dona Sílvia!). No final, fomos fazer a tradicional visita às aldeias, que estavam bem cuidadas e arrumadas (“pelo menos quando temos visitas, caros acampakids!!!”)






A tarde parecia não deixar ir à piscina, e voltamos a reunir-nos no refeitório que era abrigado para desta vez escrever uma carta ao pai… ou ao avô… ou ao padrinho… O final foi bastante animado por música, sorrisos e muita amizade. Parece que os cânticos chegaram aos céus e o sol espreitou: é agora que vamos e vamos mesmo à piscina!!





A noite chegou estrelada, embora fresquinha, e o Diogo abriu a sessão de karaoke que foi muito animada: cantou-se; dançou-se; riu-se muito… As estrelas passaram do céu à terra, pois revelaram-se grandes vozes nessa noite!

Ninguém queria terminar, era a última noite que passávamos juntos e também por isso queríamos ficar assim a noite toda. Mas a hora era avançada e tinha que ser, no dia seguinte não queríamos adormecer durante a Eucaristia com os nossos familiares. Também queríamos estar despertos para ouvir a homília do Frei João, a ver como seria a homilia de um frade que nos atira a todos à piscina!

Antes de recolhermos às tendas, reunimo-nos para mais umas gotinhas de oração, desta vez na capela do Menino, onde estávamos mais protegidos do frio.




sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Acampáki Júnior - 31. VII. 2009




O dia amanheceu e nas aldeias soaram as buzinas para acordar os dorminhocos que não queriam sair do quentinho dos sacos-cama. Mas tinha que ser, pois o dia prometia, pleno de sol e campeões.
Após o pequeno-almoço, subimos ao Santuário Acampáki para louvar a Deus pelo novo dia que começava. Entretanto, chegaram os nossos professores convidados: atletas e apaixonados do remo, membros do Clube Náutico de Viana do Castelo. O Rui, o Ricardo, o João, a Cláudia, a Ana, o Rui (pai) e o Gil, vieram partilhar connosco a sua dedicação no remo e como, com esforço, determinação e união, foram conseguindo prémios para o Clube.
No final, e antes de encher a pança, ainda houve um tempinho para dar uns mergulhos na piscina.
De tarde, os acampakids foram convidados a entrar no Estádio Acampáki para uma caça ao tesouro. Cada equipa deu o seu melhor, mas apesar dos treinos, os nossos atletas ainda erraram algumas perguntinhas do questionário inicial, o que os obrigou a um mergulho por cada uma delas. Que chato, ainda por cima, o sol convidava J . As demais provas foram bem animadas, a cada passo ouvia-se um grito que indiciava que as equipas iam passando de etapa.





Antes de voltar a mergulhar na piscina, escrevemos a carta à mãe…ou à avó…ou à madrinha, o importante era confidenciar a essa pessoa tão especial como estávamos a viver o Acampáki. Ao princípio, parecia uma tarefa difícil, mas depois, a alguns, já custava ter que terminar. Sobre o resultado, só as destinatárias se poderão pronunciar, porque depois de encerrados os envelopes, seguiram para os CCT que os fez chegar ao destino.

À noite, esperava-nos uma sessão de cinema, com direito a pipocas e chupa-chupas. No relvado junto à piscina, sob o céu escuro da noite, ergue-se uma tela onde se projectou o “Wall-E” e estendem-se uma infinidade de sacos-cama. Entre nós, está a nossa grande amiga Verónica, que partilha connosco esse momento, foi ela que trouxe os chupa-chupas e os rebuçados! Depois de alguns problemas técnicos (que também acontecem) resolvidos pelos nossos especialistas de serviço, Diogo e Tiago. Dali a pouco, apenas se ouvia o ressonar de muitos e os comentários de muito poucos. No final, a preguiça de levantar-se era tanta que o Frei João teve que ajudar com uma mangueirada sobre os espectadores.
No fim, como no final de cada dia, fez-se silêncio para umas gotinhas de oração.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Testemunho I


Os dias que passei no Acampáki, foram dias de grande alegria, de muitas novas amizades, de grande convívio com os outros e com Cristo... Acho que foi uma experiência inesquecível, e espero voltar a vivê-la.
O Acampáki foi excelente, os acampakids também, e não há palavras para o descrever.....
xau até para o ano
Abraços!!
P.S.: para o ano quero uma semana de Acampáki!!!!!!

Rafael Curto
Aldeia de Isidoro Bakanja, Moinhos da Gândara

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Acampáki Júnior - 30. VII. 2009

O dia tão esperado era chegado, a Quinta de Deão tinha sido transformada para o “melhor acampamento Carmelita do mundo” (assim o intitulariam os que estavam prestes a chegar). Os telefonemas sucediam-se uns aos outros, pois eram muitos (quase todos) os que vinham pela primeira vez a este lugar perdido no alto do monte e parecia difícil encontrá-lo.
Aos poucos os acampákids iam chegando. Eles vinham de Amarante, Avessadas, Braga, Caíde de Rei, Coimbra e Figueira da Foz.

À chegada a alegria era a tónica geral, havia saudações entre os que se estavam a conhecer e acampabraços entre aqueles que já tinham caRminhado juntos. As tendas iam-se montando com a entre-ajuda de pais e vizinhos, porque muito facilmente sobravam peças…(Foi neste momento que os acampakids começaram a aperceber-se das filas de tarefas que dá um Acampáki, deitando as mãos à cabeça, entre o riso e a surpresa. Não sabiam mesmo no que se estavam a meter ;) A água apetecível da piscina gritava mais alto, mas as tarefas urgiam e convinha fazer a toca e a cama antes da noite cair, que quem bem faz a cama bem nela se deita.
Seguiram-se muitos beijos e abraços de despedida aos familiares, que da sua parte deixavam o conselho aos monitores “se for preciso, puxe-lhe as orelhas”. Ora, haveria lá de ser preciso.
Formaram-se três aldeias: a de S. João da Cruz, acampakids de Caíde de Rei; a de Santa Teresa de Jesus, acampakids de Avessadas, Braga, Chapa e Coimbra; e a de Isidoro Bakanja, acampakids de Moinhos da Gândara (Figueira da Foz).
Nessa tarde, recebemos uma visita inesperada: o casal mais crescido que acompanha o Carmo Jovem, e que muito nos tem apoiado, fez-nos a surpresa de vir até nós. Sim, o Padre António (na verdade, o senhor Branco) que nos dirigiu palavras de conforto e incentivo, e a Dona Orquídea, que além do carinho maternal que tem sempre para connosco, nos presenteou com as suas famosas natas do céu (huumm).
(São sempre bem-vindos, sabiam?)
À noite bem noite, subimos ao Santuário do Acampáki cujas paredes eram as árvores da mata e o tecto o céu estrelado. Ali, fomos identificados pelas fitas coloridas de cada aldeia: vermelho para os de Isidoro Bakanja; laranja para os de S. João da Cruz; e azul para os de Santa Teresa de Jesus. Houve sim quem ficasse com uma fita de cada cor, era sinal de que pertencia a todas, o nosso acampakid mais famoso: o Frei João. Também foram lidas (e muito contestadas) as regras que iam ajudar-nos a conviver durante os próximos dias, embora houvesse quem achasse que eram próprias de um Exército! (Eh, lá!) Mas que fazem falta, isso fazem, e foi-se vendo ao longo dos dias ;)
Nessa mesma noite, a Sónia Ferraz, convidou-nos a conhecer e apresentar o “meu verdadeiro eu”: tínhamos que responder a algumas perguntas e fazer a nossa caricatura. Que difícil parecia falar de nós, e desenhar-nos então nem se fala!… Cada um fez o melhor que pôde, foram revelados muitos talentos na arte do design, e a hora da partilha foi muito animada e divertida. Além disso, o objectivo principal também foi cumprido: ficámos todos a conhecer-nos um pouquinho melhor!
No final, antes de descermos às aldeias para o descanso nocturno, silenciámos e, no repouso da noite estrelada, fizemos a oração da noite, encontro privilegiado com o nosso maior Amigo que se encontrava ali connosco.
Seguia-se a hora do sono, a suposta hora do sono. Pois como se pode conciliar o sono quando tudo é tão novo, tão rico e tão diferente à nossa volta? Mas para isso estão lá os monitores Diogo Simões, Maria João, Sónia Ferraz e Tiago Gonçalves. Mas algo me diz que eles adormecerão antes que acabem os risos dos acampakids.
Ora, vamos dormir e amanhã se ouvirá.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Aconteceu o Acampaki Júnior


Na Quinta do Menino Jesus de Praga, num lugar perdido do monte de Deão, um grupo de acampakids teve um grande encontro com o Amigo: foi o Acampaki Júnior.
Muitos não sabiam muito bem ao que vinham, umas férias com piscina…imaginavam os preguiçosos ;) . Outros, que tinham ouvido os relatos dos acampakis mais velhos, pensavam que era tudo baile, chouriço e brincadeira. Mas quando viram que tinham que lavar a louça, limpar as casas de banho, pôr a mesa, acordar com uma buzina estridente e rezar no monte, ainda tentaram ligar para os pais a ver se podiam regressar, mas era tarde de mais.
Ainda bem que era tarde, porque foram dias de muita alegria, partilha, diversão e amizade, bem ao estilo de Santa Teresa de Jesus.