A manhã acordou os acampakids com a chuva a cair ritmada nas tendas. Eram oito horas e não apetecia mesmo nada sair do quentinho, por isso mais uma vez tivemos que recorrer à buzina que cada dia nos era mais familiar, quase música para os nossos ouvidos :) Não?!?!
A mesma chuva fez-nos alterar os planos- É assim na nossa vida e a vida no Acampáki não foge à regra. Por isso, neste dia já não iríamos fazer a carminhada programada, mas…talvez o nosso Amigo estivesse a pedir-nos uma carminhada sem sair do lugar, uma viagem ao interior… E foi assim que aconteceu! Depois de recuperar as forças do corpo (pequeno-almoço) e as da alma (oração da manhã) carminhámos ao interior do Carmo Jovem com a Vera Pinto, que veio de Avessadas para estar connosco.
A Vera partilhou com os irmãos mais novos do Movimento como começou o seu percurso no Carmo Jovem, já lá iam 13/14 anos, idade de alguns acampakids...curioso… Ao longo da conversa, fomos descobrindo o que é isso da gotinha e da espiritualidade carmelita.
A Vera partilhou com os irmãos mais novos do Movimento como começou o seu percurso no Carmo Jovem, já lá iam 13/14 anos, idade de alguns acampakids...curioso… Ao longo da conversa, fomos descobrindo o que é isso da gotinha e da espiritualidade carmelita.
O almoço, além de contar com a visita da Vera, foi também partilhado com alguns amigos que vieram visitar-nos: a Verónica; a Madalena; a Tuxana e a Dona Sílvia (que nos presentearam com gelado, hum…quantos miminhos! Obrigada Tuxana e Dona Sílvia!). No final, fomos fazer a tradicional visita às aldeias, que estavam bem cuidadas e arrumadas (“pelo menos quando temos visitas, caros acampakids!!!”)
A tarde parecia não deixar ir à piscina, e voltamos a reunir-nos no refeitório que era abrigado para desta vez escrever uma carta ao pai… ou ao avô… ou ao padrinho… O final foi bastante animado por música, sorrisos e muita amizade. Parece que os cânticos chegaram aos céus e o sol espreitou: é agora que vamos e vamos mesmo à piscina!!
A tarde parecia não deixar ir à piscina, e voltamos a reunir-nos no refeitório que era abrigado para desta vez escrever uma carta ao pai… ou ao avô… ou ao padrinho… O final foi bastante animado por música, sorrisos e muita amizade. Parece que os cânticos chegaram aos céus e o sol espreitou: é agora que vamos e vamos mesmo à piscina!!
A noite chegou estrelada, embora fresquinha, e o Diogo abriu a sessão de karaoke que foi muito animada: cantou-se; dançou-se; riu-se muito… As estrelas passaram do céu à terra, pois revelaram-se grandes vozes nessa noite!
Ninguém queria terminar, era a última noite que passávamos juntos e também por isso queríamos ficar assim a noite toda. Mas a hora era avançada e tinha que ser, no dia seguinte não queríamos adormecer durante a Eucaristia com os nossos familiares. Também queríamos estar despertos para ouvir a homília do Frei João, a ver como seria a homilia de um frade que nos atira a todos à piscina!
Ninguém queria terminar, era a última noite que passávamos juntos e também por isso queríamos ficar assim a noite toda. Mas a hora era avançada e tinha que ser, no dia seguinte não queríamos adormecer durante a Eucaristia com os nossos familiares. Também queríamos estar despertos para ouvir a homília do Frei João, a ver como seria a homilia de um frade que nos atira a todos à piscina!
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