O dia amanheceu e nas aldeias soaram as buzinas para acordar os dorminhocos que não queriam sair do quentinho dos sacos-cama. Mas tinha que ser, pois o dia prometia, pleno de sol e campeões.
Após o pequeno-almoço, subimos ao Santuário Acampáki para louvar a Deus pelo novo dia que começava. Entretanto, chegaram os nossos professores convidados: atletas e apaixonados do remo, membros do Clube Náutico de Viana do Castelo. O Rui, o Ricardo, o João, a Cláudia, a Ana, o Rui (pai) e o Gil, vieram partilhar connosco a sua dedicação no remo e como, com esforço, determinação e união, foram conseguindo prémios para o Clube.
No final, e antes de encher a pança, ainda houve um tempinho para dar uns mergulhos na piscina.
De tarde, os acampakids foram convidados a entrar no Estádio Acampáki para uma caça ao tesouro. Cada equipa deu o seu melhor, mas apesar dos treinos, os nossos atletas ainda erraram algumas perguntinhas do questionário inicial, o que os obrigou a um mergulho por cada uma delas. Que chato, ainda por cima, o sol convidava J . As demais provas foram bem animadas, a cada passo ouvia-se um grito que indiciava que as equipas iam passando de etapa.
Após o pequeno-almoço, subimos ao Santuário Acampáki para louvar a Deus pelo novo dia que começava. Entretanto, chegaram os nossos professores convidados: atletas e apaixonados do remo, membros do Clube Náutico de Viana do Castelo. O Rui, o Ricardo, o João, a Cláudia, a Ana, o Rui (pai) e o Gil, vieram partilhar connosco a sua dedicação no remo e como, com esforço, determinação e união, foram conseguindo prémios para o Clube.
No final, e antes de encher a pança, ainda houve um tempinho para dar uns mergulhos na piscina.
De tarde, os acampakids foram convidados a entrar no Estádio Acampáki para uma caça ao tesouro. Cada equipa deu o seu melhor, mas apesar dos treinos, os nossos atletas ainda erraram algumas perguntinhas do questionário inicial, o que os obrigou a um mergulho por cada uma delas. Que chato, ainda por cima, o sol convidava J . As demais provas foram bem animadas, a cada passo ouvia-se um grito que indiciava que as equipas iam passando de etapa.
Antes de voltar a mergulhar na piscina, escrevemos a carta à mãe…ou à avó…ou à madrinha, o importante era confidenciar a essa pessoa tão especial como estávamos a viver o Acampáki. Ao princípio, parecia uma tarefa difícil, mas depois, a alguns, já custava ter que terminar. Sobre o resultado, só as destinatárias se poderão pronunciar, porque depois de encerrados os envelopes, seguiram para os CCT que os fez chegar ao destino.
À noite, esperava-nos uma sessão de cinema, com direito a pipocas e chupa-chupas. No relvado junto à piscina, sob o céu escuro da noite, ergue-se uma tela onde se projectou o “Wall-E” e estendem-se uma infinidade de sacos-cama. Entre nós, está a nossa grande amiga Verónica, que partilha connosco esse momento, foi ela que trouxe os chupa-chupas e os rebuçados! Depois de alguns problemas técnicos (que também acontecem) resolvidos pelos nossos especialistas de serviço, Diogo e Tiago. Dali a pouco, apenas se ouvia o ressonar de muitos e os comentários de muito poucos. No final, a preguiça de levantar-se era tanta que o Frei João teve que ajudar com uma mangueirada sobre os espectadores.
No fim, como no final de cada dia, fez-se silêncio para umas gotinhas de oração.
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